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Com a proximidade do verão, alguns municípios estão perfurando novos poços artesianos, este é o caso do Município de Coronel Barros.
No município um poço entrou em funcionamento já nesta semana, o mesmo havia apresentado sinais de contaminação, mas foi recuperado. Cada perfuração custa em torno de R$ 25 mil aos cofres do município, a meta do governo municipal, é instalar mais dois poços, um na zona urbana, e outro na rural.
Já na Saúde, Coronel Barros foi contemplado com uma unidade da ESF (Estratégia Saúde da Família) antigamente denominada UBS. Uma parcela no valor de R$ 81 mil já foi liberada, ao todo será investidos R$ 408 mil, valor repassado pelo Governo Federal. Um novo posto de saúde moderno será construído com este valor para uma melhor qualidade do atendimento a saúde da população.
A prestação de contas vem afligindo muitos municípios, segundo o Prefeito Sênio Kirst, Coronel Barros esteve no inicio de sua gestão logo quando assumiu o comando da administração o município estava registrado no Cadin, ou seja, o município estava registrado no SPC e SERASA por não haver a prestação de contas da gestão anterior somando quase 30 processos pendentes, que através do trabalho da equipe conseguiram prorrogar através de novos prazos conseguir a prestação de contas de alguns apenas já que outros já foram resolvidos. Kirst disse que faltavam vários documentos necessários para a prestação de contas da gestão anterior junto ao TCU. O que dificultou o trabalho no incío de sua gestão, em vez de pensar em projetos e soluções para diversas áreas do município estávamos correndo atrás de papelada para limpar o nome do município e recuperar o crédito junto as esferas estadual e federal.
Por este motivo, o município perde muito, principalmente se tratando de projetos federais, disse o prefeito. Em oito meses a prefeitura de Coronel Barros teve uma quebra de R$ 355 mil, ou seja, verbas prometidas que não chegaram a ser repassadas ao governo municipal.
Outro ponto preocupante destacado pelo prefeito Sênio, é em relação á entrega de 20 casas habitacionais. Segundo Kirst, 8 dessas moradias foram construídas em local pertencente ao DNIT, ou seja, na área de 55 metros não edificável, as margens a BR 285. Por estarem neste local não edificavél é impossível a liberação do habite-se, e a prestação de contas fica prejudicada.
Sobre a Lei de Responsabilidade Fiscal, Sênio classificou o momento como Tranquilo, pois além de fechar as contas no final do ano, não foi preciso cortar nenhum Cargo Comissionado (CCs), ou prestadores de Funções Gratificadas (FGs) do atual governo, finalizou. (Assessoria de Imprensa Andersom Barbosa/DRT 11.989)
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